domingo, 18 de abril de 2010

Arnaldo Jabor fala sobre os problemas na educação brasileira

Algumas argumentações de Arnaldo Jabor não me aprazem muito,porém, essa é uma das que concordo plenamente:

Para Arnaldo Jabor, é preciso ter verbas maiores para pagar os professores e escolas com mais segurança e tecnologia. Mas isso não é feito porque isso não interessa aos políticos.


É só clicar no lik ,assistir o vídeo e  avaliar sua opinião a respeito da educação brasileira.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM985418-7823-ARNALDO+JABOR+FALA+SOBRE+OS+PROBLEMAS+NA+EDUCACAO+BRASILEIRA,00.html

COMO ORGANIZAR A BIBLIOGRAFIA E FAZER CITAÇÕES:


BIBLIOGRAFIA:
NO FINAL DUM TRABALHO ACADÉMICO, DEVEREMOS APRESENTAR A BILBLIOGRAFIA (listagem de obras consultadas) 

Esta listagem deve ser colocada por ordem alfabética, a partir do último nome do autor.

1.Sequência da entrada bibliográfica
AUTOR-DATA-TÍTULO DO LIVRO-TÍTULO DO ARTIGO-TÍTULO DO JORNAL-VOLUME-PÁGINAS-LOCALIDADE-EDITORA-DIVERSOS.

nota: devemos seguir esta ordem, contudo, consoante as pesquisas feitas, altera-se para:

PARA LIVROS CONSULTADOS:
Autor. (Ano). Título do livro. Localidade: Editora. COELHO, J. P. (1969-1971). Dicionário de literatura: literatura portuguesa. Vol. 2. Porto: Figueirinhas.


PARA ARTIGOS CONSULTADOS:
Autor. (Ano). Título do Artigo. Título do Jornal. Data. Páginas.

CRATO, Nuno. (2004, 20 Março). Primavera em Constância. Expresso: Actual, 38-40.
ARTIGOS DE ENCICLOPÉDIAS:

Autor. (Ano). Título do Artigo. In Título da Enciclopédia. (Volume, Páginas). Localidade: Editora.


MURCHO, Desidério. (2001). Regras da dedução natural. In Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. (Vol. 1, pp. 630-634). Lisboa: Gradiva.
 
PARA INTERNET PESQUISADA:
Autor. (Ano). Título do Artigo. [Consultado em] Data, [No website] Site. [Website:] URL do site


CRATO, Nuno. (2003). O eduquês e a pedagogia romântica nunca existiram (Jornal de Letras, 27/11/2003). Consultado em: 14-01-2005. No site Personal Links and Documents (Homepage). Website: http://pascal.iseg.utl.pt/~ncrato/Recortes/EduquesNuncaExistiu.htm

NOTA: Sempre que copiamos ou referimos ideias de outros autores devemos identificar tudo como CITAÇÕES que, na lista de BIBLIOGRAFIA, deve ser referido de forma completa.


2.Citações com menos de quarenta palavras:
 
É feita dentro do próprio texto que estamos a escrever; usando ASPAS, devemos indicar o AUTOR, ANO, NÚMERO DA PÁGINA. Vejam o seguinte exemplo:


Mendes (2003) informa-nos que em "1536, a Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal o Tribunal do Santo Ofício" (pp.3). 

A autora descreve-nos como em "1536, a Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal" (Mendes, 2003, pp.3) o Tribunal da Inquisição, mas sem nos informar das custos políticos de tal decisão.

É feita dentro do próprio texto que estamos a escrever; usando ASPAS, devemos indicar o AUTOR, ANO, NÚMERO DA PÁGINA. Vejam o seguinte exemplo:


Mendes (2003) informa-nos que em "1536, a Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal o Tribunal do Santo Ofício" (pp.3).


A autora descreve-nos como em "1536, a Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal" (Mendes, 2003, pp.3) o Tribunal da Inquisição, mas sem nos informar das custos políticos de tal decisão.


É feita dentro do próprio texto que estamos a escrever; usando ASPAS, devemos indicar o AUTOR, ANO, NÚMERO DA PÁGINA. Vejam o seguinte exemplo:



Mendes (2003) informa-nos que em "1536, a Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal o Tribunal do Santo Ofício" (pp.3).


A autora descreve-nos como em "1536, a Bula Apostólica do Papa Paulo III estabelece definitivamente em Portugal" (Mendes, 2003, pp.3) o Tribunal da Inquisição, mas sem nos informar das custos políticos de tal decisão.

3.Citações com mais de quarenta palavras:

É feita fora do texto que estamos a escrever, criando-se um "BLOCO DE CITAÇÃO" numa LINHA ABAIXO, com uma tabulação avançada de CINCO ESPAÇOS e SEM ASPAS.

EXEMPLO: Mendes (2003) declara o seguinte:
Porém, o edifício tinha dimensões reduzidas para a função que lhe estava atribuída, como se pode deduzir pela correspondência trocada entre D. João III, O Cardeal D. Henrique, Inquisidor Geral do Reino (1539-1580), e a Câmara de Évora, sugerindo ao Rei a mudança dos açougues para outro local, e a integração do templo romano no Tribunal do santo Ofício. (pp.3)



Estas recomendações seguem a norma internacional APA Citation Style :

Internet pesquisada:

JESUS, Luís Palma de, FAZER BIBLIOGRAFIAS E CITAÇÕES. Consultado em 04-11-2009, 23:00.

No site: http://www.geografismos.com/textos/bibliografias.htm


BOM TRABALHO!!
 

A influência grega na ética medieval e suas características

O período da ética medieval é revelado por um conjunto de crenças que adotam concepções teológicas. É marcado pela religiosidade das escolas Patrística e Escolástica. A ética era ditada pela igreja católica que empregava argumentos de Aristóteles e Platão para refazerem seus dogmas para os limites da vida cristã e exaltava o cristianismo evidenciando o relacionamento do homem com Deus como filosofia de vida, tendo o mesmo que submeter-se a Sua perfeita vontade, renunciando a própria e inculcando a idéia de igualdade entre os homens. Afirmava que a vida proveniente do homem não era natural, mas sobrenatural e defendia hipocritamente a igualdade entre homens, independente de sua vida social.

Na escola Patrística (sec. I a VII), uma escola filosófica, destacava-se Santo Agostinho, seguidor de idéias platônicas que pregava a espiritualidade de dois aspectos: o homem é composto de alma e corpo, vive na dicotomia de material e espiritual. Santo Agostinho, com o pensamento apostolado de que é necessário crer para entender - ou seja,quanto mais fé,mais verdade - afirmava que o homem crendo, exercitaria a fé que o levaria a compreensão e o induziria à razão, revelando assim, a prática da verdade. Porém, indo de encontro às idéias de Platão afirmava a individualidade da alma humana na experiência com o mal e a liberdade, e que o amor é a essência da vida moral. Com o surgimento da filosofia Escolástica, (sec.VIII a XIII) destacavam-se os axiomas de São Tomás de Aquino, seguidor dos pensamentos aristotélicos no final da idade média, alegando que a felicidade é decorrente da experiência individual com Deus. Defendeu a contraversão dos pensamentos agostinianos alegando a necessidade de antes compreender. Ou seja, o que nos leva à fé é a razão, o conhecimento nos leva à verdade, a forma de chegar até Deus é através do conhecimento. Afirmava ainda, que fé é efeito da carência humana e a caridade é o que nos aproxima de Deus.
Na época em que vivemos a ética tem sido muito discutida, porém pouco praticada. O âmbito da sociedade atual tem sido o capitalismo, o consumismo e o individualismo.A corrida pelo “ter” tem se sobreposto ao “ser”. E o que dizer da ética em relação à religiosidade?Se antes havia a pressão por uma igreja dominante, hegemônica, hoje, o homem fundamenta a sua fé no que uma igreja pode oferecer, mesmo tendo passado pelo “eu - comigo mesmo”, o que favoreceu a amortização da crença de interposição entre homem e Deus por meio da igreja. Os valores invertidos da sociedade têm instigado o homem à busca de saciar sua carência através de uma religiosidade antagônica.Embora a crença total na divindade suprema ainda persista,o individualismo impera na sociedade e a procura pelo ”meu” se sobrepõe à idéia de “igualdade entre os homens” espargida na época medieval.As virtudes são pouco evidentes entre o ser humano, e o bem e o mal não se discernem um do outro.Os “vícios não recriminados” contribuem para a extinção de um bem comum para um convívio social ,mesmo atuando tão mais intensamente na dicotomia difundida pelas teorias agostinianas.